LAJEADO - Seis meses após ter se instalado e se credenciado ao Serviço de Inspeção Municipal (SIM) de Lajeado para abater codornas e produzir ovos de codorna em conserva, o Abatedouro Recanto do Vale, situado no Bairro Universitário, anunciou quinta-feira (06), em encontro do sócio proprietário Everton Mundelski com o secretário da Agricultura e Abastecimento, Waldir Gisch, a expansão de suas atividades. O novo projeto, já em fase final de testes pelo investimento feito na instalação de novos equipamentos, prevê ampliar os abates para coelhos e galinhas caipira, que devem ser de 50 a 100 animais por mês. "Em setembro esperamos começar estes abates", estima Everton.
Ele informa que tanto os coelhos como as galinhas caipira também serão da criação própria da agroindústria, a exemplo do que já vigora com relação às codornas. "Com isso, também vamos ampliar de três para cinco o número de pessoas envolvidas com o trabalho", frisa ele. O secretário Gisch referiu-se à importância de gerar mais emprego, renda e alimentação saudável. "Vemos mais uma inovação de produto de origem animal chegando ao mercado com a garantia da segurança alimentar propiciada pelo SIM, bem como a abertura de novas vagas de emprego, que também são importantes", comentou ele. Atualmente o Abatedouro Recanto do Vale já abate 600 codornas/mês e a produção de ovos em conserva chega a 100 kg/mês. Em Lajeado, 15 agroindústrias já se adequaram e se credenciaram ao SIM.
LAJEADO - Seis meses após ter se instalado e se credenciado ao Serviço de Inspeção Municipal (SIM) de Lajeado para abater codornas e produzir ovos de codorna em conserva, o Abatedouro Recanto do Vale, situado no Bairro Universitário, anunciou quinta-feira (06), em encontro do sócio proprietário Everton Mundelski com o secretário da Agricultura e Abastecimento, Waldir Gisch, a expansão de suas atividades. O novo projeto, já em fase final de testes pelo investimento feito na instalação de novos equipamentos, prevê ampliar os abates para coelhos e galinhas caipira, que devem ser de 50 a 100 animais por mês. "Em setembro esperamos começar estes abates", estima Everton.
ResponderExcluirEle informa que tanto os coelhos como as galinhas caipira também serão da criação própria da agroindústria, a exemplo do que já vigora com relação às codornas. "Com isso, também vamos ampliar de três para cinco o número de pessoas envolvidas com o trabalho", frisa ele. O secretário Gisch referiu-se à importância de gerar mais emprego, renda e alimentação saudável. "Vemos mais uma inovação de produto de origem animal chegando ao mercado com a garantia da segurança alimentar propiciada pelo SIM, bem como a abertura de novas vagas de emprego, que também são importantes", comentou ele. Atualmente o Abatedouro Recanto do Vale já abate 600 codornas/mês e a produção de ovos em conserva chega a 100 kg/mês. Em Lajeado, 15 agroindústrias já se adequaram e se credenciaram ao SIM.
Boa tarde vocês compram coelhos para abate
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